Temo o dia. A claridade...
Temo tanto! Tenho medo!
Receio... Tamanha felicidade
Provoca-me náuseas em segredo
Que de toda a gente trago.
Só em mim o espectro abraço
Como o destino que largo
E me causa tal cansaço.
Porque as gentes me cansam
E me maçam as ideias,
Tão alegres elas dançam
Em tornos de grandes candeias
Que projectam sombras no escuro!
Iludem-me os pensamentos!
Afugentam de mim o que procuro.
Fazem de meus sonhos tormentos.
Bruno Torrão
23 Fev. 05
quinta-feira, 22 de abril de 2010
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Poema CXLI - Lágrimas
Adoro a solidão! Venero!
Tão só a ela desejo,
Tão só a ela quero,
Respiro, abraço e beijo!
Vivo em mim a solidão!
Só assim gosto de estar.
Sozinho comigo, e então,
Somente comigo falar.
Loucos devaneios sociais,
Acreditem! Sinto-me bem.
Choro tanto! Até demais!
Mas sinto-me bem! Tão bem!
Lanço fora todas as mágoas
Que as pessoas jamais entendem!
As lágrimas? Com calor afago-as...
Secam rápido. E essas me entendem!
Bruno Torrão
22 Fev. 05
Tão só a ela desejo,
Tão só a ela quero,
Respiro, abraço e beijo!
Vivo em mim a solidão!
Só assim gosto de estar.
Sozinho comigo, e então,
Somente comigo falar.
Loucos devaneios sociais,
Acreditem! Sinto-me bem.
Choro tanto! Até demais!
Mas sinto-me bem! Tão bem!
Lanço fora todas as mágoas
Que as pessoas jamais entendem!
As lágrimas? Com calor afago-as...
Secam rápido. E essas me entendem!
Bruno Torrão
22 Fev. 05
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