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Este blog nunca se irá encontrar escrito ao abrigo do (des)Acordo Ortográfico de 1990!

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Poema LXXIX - Evita, Amor

Evita, amor, que eu morra hoje...
Evita... por mim, que me vá para sempre.
Aguardo-te... sentado, por pouco tempo,
Porque o tempo para me ir... nunca será longo.

“Quedate, que este tiempo es nuestro...”

Bruno Torrão
s.d.



Começa, assim, o meu Terceiro Livro (ao qual chamei de MAGNOTICO - Livro Primeiro). Sem data. Curto. Pouco trabalhado. Pedaços que até não são meus.

Segundo o meu site oficial "Nada é mais meu que o meu próprio nome (...) Magnotico é, para mim, como um nome (...) para, com ele, me identificar no mundo cibernético. (...) Tal como magnotico, a poesia identifica-me por completo..."

E ser o magnotico é isso mesmo. É aceitar, também, o que rodeia; até porque na poesia que escrevo é notório um suave egotismo, o facto de ter algo que não fui eu a existencializar, torna, talvez, estas frases mais compreensíveis. Penso eu...

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