É de noite que mais me aperta
A dor que de dia atravessa
O meu corpo, a minha alma,
E que de noite me desperta
O que de dia me acalma,
E que de noite me processa
E me coloca no banco dos réus
E me afasta dos céus
Em direcção aos infernos.
Bruno Torrão
01/03/30
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
Poema LXXII - Noites Acesas
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário