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Este blog nunca se irá encontrar escrito ao abrigo do (des)Acordo Ortográfico de 1990!

segunda-feira, 23 de março de 2009

Poema CVII - Longe de ti

Longe de ti é o meu lugar.
Longe da dor, nascente de traição,
Um universo de ilusão.

A dançar, a dançar
Em qualquer lugar.
A sorrir, a cantar,
Dar sem receber.
Começar, acabar,
Delirar, chorar,
Dançar, sempre a flutuar.

Vou partir, vou sair
Para o meu lugar,
P’ra sorrir e viver
Sempre a dançar.
Corpos nus
A brindar aos céus.
Dançar, sempre a flutuar!

Longe de ti é o meu lugar.
Longe da dor, nascente de traição,
Um universo de ilusão.

A dançar, a dançar
À luz do luar.
Sem saber o porquê
Do que não se vê,
Que me traz o viver
Do intimo ser,
Viver! Sempre a dançar!

Quero rir sem parar
Só no meu lugar,
Viver em bom tom
Só com o que é meu.
Onde tudo é paixão,
Alucinação,
E dançar, sempre a flutuar!

Bruno Torrão
25 Mai.'04



Esta seria, supostamente uma letra para musicar. Até hoje continua apenas na suposição. Ficará sempre?
E ante-ontem foi dia Mundial da Poesia! Como a minha inspiração anda fraca (para não dizer NULA!) a celebração ficou-se pelo calendário, apenas. Obviamente que deixei uma marca na agenda!

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