Procuro na calma de um cigarro,
Longo e suave pela manhã,
A calma que quero e não agarro,
E que me atormenta a mente sã.
Procuro numa música suave
A calma que tenho e não aceito...
A calma que me atormenta como um encrave,
Que me persegue enquanto não me deito.
Procuro num poema triste
Entender porque não me sinto feliz.
Para isso este poema existe,
Que descreve a calma que tive e não quis...
Bruno Torrão
17 Mar.'04
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