Sou teu filho em corpo e alma,
Cidade dona do meu ser.
Em cada vida espalhas calma,
De quem vive por te querer.
Estarás sempre em cada verso
Que a minha caneta escrever,
Mesmo que sendo controverso
Sei que estás no meu viver.
Alverca, cidade, és minha vida
Possuo em ti todo o saber.
Alverca na noite esquecida,
Vem junto de mim te aquecer.
Alverca sonha comigo imenso
Um sonho fácil de buscar.
Alverca de calor intenso,
És a minha essência, és o meu lutar.
Bruno Torrão
16 Fev. '04
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