Em Coimbra
A minha alma anda parva!
Toda ela se alaga em mágoas
E distorce a informação
Enviada para o corpo.
O meu ser anda doido!
Todo ele se deita em águas
Vermelhas oriundas do coração
Que não se endireita e bate torto
Num compasso desritmado
Ao som de uma balada.
Aconteça o que acontecer
Eu vou-te amar...
Até ao fim do tempo.
E um dia voarei, para o nada...
Sou infeliz... nada há a temer!
Basta partir para outro lugar...!
Bruno Torrão
03 Out. '03
E o filme desta altura era "Moulin Rouge"... Não se percebe?
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