Batem-se ao vento no Outono,
Que à noite me atrasa o sono.
Na Primavera se inundam de cor,
Para alegrar a minha dor.
Observam as gentes passar,
Pelas calçadas a falar,
Das vidas felizes que ostentam...
Das alegrias que noutros despertam.
E as sardinheiras da minha varanda
Ouvem falar tamanha propaganda,
Trazendo a mim a alegria,
Orgulhoso de as possuir todo o dia.
Bruno Torrão
08 Jul.’04
Este poema surgiu graças a uma conversa no meu já extinto fotolog. Falava-se de sardinheiras. Falava-se de varandas. Peguei na minha máquina digital de então e fotografei as sardinheiras da minha varanda. E escrevi este poema.
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