O maço esvazia-se...
A ânsia aumenta!
A vida não se encruzilha
E por uma noite atormenta.
O isqueiro não acende...
Os fósforos estão molhados!
As lágrimas, essas de repente,
Caem por entre poros espalhados
Ao longo de uma face,
Não triste, mas transtornada,
Da vida que leva pela frente.
Pobre cara... triste face.
Não vive a vida. Não vive nada!
Apenas uma morte demente!
Bruno Torrão
01 Jun.'04
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