Estas mentes andam doentes
E eu delas me vou rindo!
Tanto me rio eu, entre dentes,
Enquanto de mim elas vão fugindo!
A calamidade, minha gente, aí está!
Vem chegando, passo a passo,
E por mais que fujam, não dá...
Ela agarrar-vos-à em pouco espaço!
Tenho pena de vós... meus queridos,
Que tanto me subjugaram nesta vida!
Chamaram-me louco, pobres enraivecidos,
Julgando que pobre alma seria vencida!
Vejo-vos eu, agora, caírem a pique,
Em altitude tal só vertiginosa de pensar.
Arrepia-me a pele num curto click.
E o vosso mundo finda tão devagar...
Bruno Torrão
07 Mar. 05
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