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terça-feira, 27 de julho de 2010

Poema CLIII - Dor

Corpo vivo, corpo estranho,
Dor maior que todo o tamanho.
Dói mais a dor da vida vivida,
Que a dor da eterna despedida,

Que sempre que vem, é da hora.
Não como aquela que trago agora,
Que é esta dor de vida vivida
Mais dolente que a eterna despedida.

Habita em mim tal dor sofrida,
Dor maior que é sempre seguida.
Assim é a dor de vida vivida
Mais mortal que a da eterna despedida.

Sofreguidão que meu ser alcança,
E para a eterna despedida me lança,
Por ser maior a dor da vida vivida.
Mais sofrida que a da eterna despedida...

Bruno Torrão
27 Mai. 05

1 comentário:

Anónimo disse...

um escreve bem,os dois partilham dos mesmos sentimentos.as almas se encontram no mesmo canto,no mesmo verso...no mesmo sentir a vida.Mas tu nasceste para triunfar.para o mundo tens muito para dar!da,e deixa esse mesmo mundo do teu saber desfrutar!Eu,eu venho sempre aki espreitar,e do teu saber me deliciar,et é aki ke a minha alma se vem deleitar.