Jamais poderá alguém definir,
Tão melhor que eu, o significado
Duma palavra tão difícil de sentir,
Pelos outros de sentido tão errado.
Quem com ela vive, julgam louco,
Por adorá-la tão majestosamente.
Solidão, vive-se tanto e tampouco,
Num imenso mundo dolente...
Vivo eu nesse efémero mundo,
Mundano, imundo e insensato,
Mas feliz por ser único e profundo,
Espelho de mim e do meu abstracto.
Solitário, a mim mesmo me declaro,
Protegido pelas muralhas do meu ser.
Ergo, em mim, a força que amparo
Dum mundo que não me sabe entender.
Bruno Torrão
17 Abr. 05
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1 comentário:
penso ke vivo na carga da tu caneta ou da tu stylo...fico mesmo sem palavras.Quanto mais te leio mais te aprecio...mais se vê a alma nobre ke existe em ti.Para mim es um ser especial.Quem fala,kem escreve assim...não é,não pode mesmo ser uma qualquer(vulgar)pessoa.Mais uma vez sem saberes,falas-te de mim.Enormes agradecimentos pour erxistires......
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