Que ao pegar na folha de papel digital
De bytes à mistura... delete não faz mal.
Sou soneto destruído e repetido
Sem grande formatação ou alarido!
Tenho forma simples e sem complicação,
Que o soneto recente já não é, senão,
Quadras e tercetos do que é o real.
Já sem paixões patéticas e outras tal!
Sou, agora, um soneto bem moderno
Dos que dispensam o bloco ou caderno.
O cheiro a tinta da esferográfica!
Adultero os trabalhos da gráfica
Com horas extra e em trabalho non-stop
Fácil de partilhar! Pronto para o desktop!
Bruno Torrão
29 Jan. 07
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
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