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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Poema CLXXXVIII - Ao fim

Se me vens ao encontro por mim
E me descascas da alma teu perfume
Se me vens envolto em cetim
E sedas e suavidade e ciúme
E em cada palavra o meio o fim
E tudo o que queres que não se diga
O que por fim receio – dor de barriga –
É que me apartas sem já ter amor
E procures na incessante leveza dos passos
Esquecer entre nós todos os abraços
E carícias e beijos e toques e... quanto mais
E retornemos ao que fomos antes... jamais
Ser-se futuro mais que perfeito
Somos imperfeitos. Nada continua
Senão as lembranças na fase da lua
Mais aconchegante que ainda assim superámos
E guardámos... ao fim!

Bruno Torrão
17 Jan. 07

1 comentário:

Anónimo disse...

abrigado meu amiguinhonão tenho mais para dizer em face disto.Desculpa ser fora de tudo o ke seria tanto,mas estou vaia,so o teu poema fala ao meu cansado coração,merci,fica,fica et danos do teu saber