Toca agora o sino
Dando as onze horas
Penso para comigo
“Para que serves agora”.
A paixão toca numa aparelhagem,
Ponto de partida
Para uma viagem,
Onde as horas são esquecidas.
Mais uma noite
Sem ter as pestanas unidas
Num sono, ou sonho,
Perdido ou até,
Talvez esquecido
Por alguém que não me tenha escolhido
A dormir nesta noite
De inspiração.
E continua a tocar a paixão.
Bruno Torrão
01/01/15
segunda-feira, 28 de julho de 2008
Poema LXIX - Horas Perdidas
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