Outra vez a chegar.
Enfim, nada a fazer.
Sinto-o a torturar
A minha alma farta de sofrer.
Mas eu gosto do seu sabor,
De sentir o seu tocar,
E de sentir a sua dor,
E de sentir o seu cantar
Que calado faz soar,
Entre meus sentidos
O que não basta com um olhar
Dizer o que se quer em segundos perdidos.
Esquecidos? Não. Jamais
Poderia esquecê-los pois são
Por nada menos nada mais
Zumbidos tordoantes do coração.
Bruno Torrão
00/12/05
sábado, 12 de julho de 2008
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