Amor, ardor ardido
Saboroso sexto sentido
Que me exalta o coração
Em plena sensação
De liberdade.
É como andar pela cidade
Sem ter direcção,
É responder sempre não
Quando devia ser sim.
É algo que não controlo em mim!
Mas é o amor.
É simplesmente uma trovoada
Que de Verão não diz nada,
E no Inverno vale tudo
Tudo o que existe em todo o mundo
Pode até mesmo ser amor profundo.
É como a ressaca de fim-de-ano,
Ou a religião de um profano
É como o sumo de limão
Que pretende molestar o coração.
Mas é o amor.
Bruno Torrão
00/12/22
domingo, 27 de julho de 2008
Poema LXVIII - Mas é o amor
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