Quero que sintas só por ti os versos
Que escrevo à nossa paixão, lembrando
Que em eterno silêncio e sem comando
Suporto dolorosos e emersos
Tristes sentimentos no meu coração.
Aguardando ainda com esperança
Que leias com prazer, desta criança,
O poema que te fez por própria mão.
Pois quero demonstrar neste poema
Que de ti preservo, em mim ainda,
Não só a paixão (e que já se finda,
Mas que nem assisto como problema)
Mas esta incessável inspiração
Que me dás em escrever, sem compaixão!
Bruno Torrão
16 Out. 06
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Poema CLXXXI - Sem compaixão
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