Despertar neste frio de ausência
A chorar por velhas horas perdidas
Afogando em pranto a permanência
Que deixaste nas memórias esquecidas.
Aguentar cada dia a demência
Duma alma de lágrimas caídas,
Espinhas cravadas na resistência
De um coração que ainda trucidas.
E tentar esquecer-te assim eu não quero
Só p’ra que saibas que ainda te espero
E que é tão grande esta dependência
Que a cada dia mais se abre a ferida
Tenho na ideia que se acaba a vida...
Todos os dias na nossa ausência.
Bruno Torrão
18 Out. 06
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Poema CLXXXII - Na nossa ausência
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2 comentários:
parece ke estas comigo,foi lindo maravilhoso lê-lo.Hoje veio mesmo a proposito.Fica escreve,não partas jamais,faes imensa falta.
estou muda,c'est quoi ca?tentrée dans mon âme????????????on diré,sai comme ke je me sent a ce moment.Merci pou ecrir telment bien,t'arrive a entré dans mon esprit,t'arrete jamais de ecrire.BISU
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