De pálida tez e magna estatura
Do nada que fez ainda perdura
Virtuosa história dada aos presentes
E glória memória aos já ausentes
De ínfima inspiração e largo saber
Predilecta acção assentava em escrever.
De filho-saudade ou poeta louco
Trazia insanidade em tudo um pouco.
É gume da faca. Ser depressivo...
Ninho cobra veneno corrosivo
Mosquito malária raiva do cão.
A cultura levedou. Foi fermento.
A criatura que vos apresento
É orgulhosamente Bruno Torrão!
Bruno Torrão
18 Out. 06
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Poema CLXXXIII - Ego-retrato
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