III
Foi então que a noite passou
Que de tanto sofrer, o coitado
Ainda estava acordado.
Na sua cara não se encontrava,
Nos seus olhos não se via,
Uma única gota de alegria.
Estava tão angustiado
Com o destino que Deus lhe deu,
Que a uma certa altura desapareceu.
Foi então que a noite chegou,
E a sua amada apareceu
Logo na noite em que ele morreu.
IV
Mas a história não acabou
Só por ela não o ver
Pois então decidiu também ela morrer.
Agora que ela se foi
E com ele já se encontrou,
O céu limpou, o sol brilhou.
E então voltou de novo
A alegria que antes viviam,
E até já não têm o medo que tinham.
E se de resto querem saber
Como terminou a história,
Basta que recorram à vossa memória.
Não me importo que não gostem
Por não estar original,
Mas na minha opinião, até nem ficou mal.
Bruno Torrão
99/08/02
Foi então que a noite passou
Que de tanto sofrer, o coitado
Ainda estava acordado.
Na sua cara não se encontrava,
Nos seus olhos não se via,
Uma única gota de alegria.
Estava tão angustiado
Com o destino que Deus lhe deu,
Que a uma certa altura desapareceu.
Foi então que a noite chegou,
E a sua amada apareceu
Logo na noite em que ele morreu.
IV
Mas a história não acabou
Só por ela não o ver
Pois então decidiu também ela morrer.
Agora que ela se foi
E com ele já se encontrou,
O céu limpou, o sol brilhou.
E então voltou de novo
A alegria que antes viviam,
E até já não têm o medo que tinham.
E se de resto querem saber
Como terminou a história,
Basta que recorram à vossa memória.
Não me importo que não gostem
Por não estar original,
Mas na minha opinião, até nem ficou mal.
Bruno Torrão
99/08/02
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