A Escola Secundária Infante D. Pedro
Quantas gerações por ti passaram?
Foram muitas, sim.
Quantas outras te desejaram
E não querem que tenhas fim?
Até sempre serás
Mais do que amiga,
E hoje me prepararás
Para toda a minha vida.
Não só me ensinaste
Matérias para saber,
Como também me ajudaste
A saber o que é viver.
És velha, bem o sei,
Mas não podes agora morrer.
Acredita que tudo farei
Para continuares a viver.
Bruno Torrão
99/11/18
Foram muitas, sim.
Quantas outras te desejaram
E não querem que tenhas fim?
Até sempre serás
Mais do que amiga,
E hoje me prepararás
Para toda a minha vida.
Não só me ensinaste
Matérias para saber,
Como também me ajudaste
A saber o que é viver.
És velha, bem o sei,
Mas não podes agora morrer.
Acredita que tudo farei
Para continuares a viver.
Bruno Torrão
99/11/18
Escrevi este poema quando nos foi dada a notícia de que a escola iria ser demolida. E, acreditem ou não, embora ligeiramente degradada, velha e, ainda, provisória, quem por lá andou só tem boas memórias. Boas vivências! E é isso que quero transmitir no poema.
A escola é conhecida com escola velha, por haver uma mais recente a poucos metros de distância. Maior e mais bem conservada, jamais terá o mesmo ambiente que, pelo menos, se vivia na velha.
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