A Renata B.
Sinto-me estranho, esquisito, saudoso...
Não sei a causa para tal sentido.
Parece infinito...doloroso,
Mas um bem tão bem querido.
Quero sentir o que sentia
Quando pensava que não tinha fim,
Aquela imensa, grande alegria
Que sentia ao ter-te ao pé de mim.
Felizmente ainda me sinto bem,
Mas... há algo diferente,
Como a Natureza faz também
Ao por uma nuvem tapando o sol quente.
Mana. Não te quero perder,
Nunca te quero ver de longe
Quero que contes comigo hoje
E amanhã, e o que depois vier.
Às vezes só me apetece estar contigo
E só contigo ficar.
É como se fosses o meu abrigo
Que me abriga do fogo que me quer queimar.
Bruno Torrão
99/10/25
Não sei a causa para tal sentido.
Parece infinito...doloroso,
Mas um bem tão bem querido.
Quero sentir o que sentia
Quando pensava que não tinha fim,
Aquela imensa, grande alegria
Que sentia ao ter-te ao pé de mim.
Felizmente ainda me sinto bem,
Mas... há algo diferente,
Como a Natureza faz também
Ao por uma nuvem tapando o sol quente.
Mana. Não te quero perder,
Nunca te quero ver de longe
Quero que contes comigo hoje
E amanhã, e o que depois vier.
Às vezes só me apetece estar contigo
E só contigo ficar.
É como se fosses o meu abrigo
Que me abriga do fogo que me quer queimar.
Bruno Torrão
99/10/25
A Renata foi uma das minhas melhores amigas. Mais do que adorá-la, tinha por ela um dos amores mais saudáveis! De tal modo que eu já tinha o convite para ser o padrinho do filho dela...
Mas a tacanhez, por vezes, leva as coisas demasiado longe. Não querendo esconder do marido a orientação sexual daquele que iria ser o padrinho do filho foi proíbida de estar comigo e, obviamente, o convite foi desmanchado...
Nunca mais soube nada da (verdadeira) Renata.
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