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Este blog nunca se irá encontrar escrito ao abrigo do (des)Acordo Ortográfico de 1990!

sábado, 31 de maio de 2008

Poema LVI - A minha fama

Só eu consigo agradar a gregos e a troianos,
Só eu consigo ter ordem e poder.
Porque o destino me fez Deus entre humanos,
E alegre entre a tristeza que não para de crescer.

Porque serei eu o líder da liberdade,
O rei do Aquém, do Além e do Mar.
E me farei espalhar como a chuva da tempestade
E serei o calor que a água irá secar.

E agora, um simples mortal clauso,
Obrigado a dar, sem perceber,
Vivo na agitação da fama, que causo,
Somente, uma vibração no meu ser.

Bruno Torrão
00/06/07

1 comentário:

Kátia disse...

Olá Bruno!

Cheguei ao seu canto... e lendo seus textos fiquei contente em saber de seu deleite em escrever.
Gostei imenso!
E as letras podem mesmo ser transformadas em canções,mesmo porque são sentidas,choradas como fados!(que pelo que percebo são suas preferências).
Continue.Eu fiquei encantada!
:)