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Este blog nunca se irá encontrar escrito ao abrigo do (des)Acordo Ortográfico de 1990!

terça-feira, 30 de junho de 2015

Junho, Mês do Livro Viajantes

Termina o mês e termina o ciclo dedicado ao livro que, no ano passado, editei em conjunto com o Daniel Costa-Lourenço e a Marta Cruz. O fantástico Viajantes que, como já sabem, fez sucesso ainda antes - e já depois, claro - da sua publicação!
 
Para que possam ver todos os poemas que foram sendo publicados aqui durante o mês, basta que sigam o link www.signodasletras.blogspot.pt/search/label/Livro%20Viajantes ou procurar aqui do lado direito a secção de Oráculos e seleccionar Livro Viajantes.

Não se esqueçam que até 31 de Agosto estará a decorrer o passatempo dedicado ao livro, onde poderão ganhar um exemplar da primeira edição e habilitar-se a outras surpresas!
O passatempo é muito simples e, no mínimo, apetecível!

Para terminar, fiquem com o poema Sobre o mar nosso, exclusivo da 2ª edição, que ainda se encontra à venda no site da editora Livros de Ontem (basta clicar na foto do livro, aqui do lado direito)!


Sobre o mar nosso

Foi aquém-mar, sal d’aqui,
Doca, noite, lua e rio,
Sob a ponte. Vento frio,
Aqueceu-se o interior.
Esqueceu-se o mar.

Brindámos aos corpos
Como copos de cristal.
Aquém-mar, além sal,
Olhos nos olhos
Esquecemos o mar.

Como se fosse uno o suor
E a fulgorosa atracção.
Foi algo que não paixão
Só duma noite...
Sem força de mar.

Docas de Alcântara - Lisboa

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Poema Viajantes XVIII - Chicote

Chicote

Chicoteio numa cidade-noite dolentes versos
De sangue negro e amargo a vinho.
A alma trôpega soluça a pé-coxinho
Nas pedras calcário dos passeios dispersos.

Nas luzes amarelas que me mijam os ossos
Prego pregos de platina em corrosão.
Sangram-lhe os neutrões em faísca ao chão
Onde estendo as palmas e os destroços

Dos edifícios que não soube cimentar.
Nas escuras ruas – que são já avenidas! –
Escrevo por traços contínuos as medidas
Do meu corpo espalmado a lacerar.

Bruno Torrão

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Poema Viajantes XVII - Nos teus olhos

Nos teus olhos

Ao ver-te, não me brotam palavras.
Calo-me... Prendo-te num abraço.
Com os teus olhos a mim lavras
O corpo todo e o meu espaço,

Como se fosse um campo agreste
E de sabor que não entende ao paladar,
Ainda virgem de amor silvestre
Como as amoras que crescem no teu olhar.

Trinco-te as vistas e a íris toda se deleita...
As pálpebras aconchegam-nos num pestanejar
Como se lançassem lençóis onde se deita
O nosso sonho comum duma cama de amar.

Bruno Torrão

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Poema Viajantes XVI - Inverso

Inverso

Com o tempo que te espero, que te aguardo,
Sentado à beira deste rio que corre inverso,
Junta-o todo, e num caixão selado,
Escreve-me um poema desfeito em verso

E desfaz-me o corpo em sedução
E seduz-me a alma em perfeição descabida.
Esquece o tempo e faz-me refrão
Numa canção de nós nascida.

Não percas tempo e canta-a sem razão!
Talvez consigas ainda criar mudança
Ao curso que o rio, até então,
Sem fim previsto, não se cansa

De correr contra nós e contra si
E leva as vidas atrás das ondas!
Traz sal do mar e algas para aqui,
Para que nele pelo meio te escondas.

Bruno Torrão

terça-feira, 23 de junho de 2015

Poema Viajantes XV - Átomos

Átomos

Como se te despisses em alvoroço
Na ideia de te mostrares por inteiro,
Sem pele, sem carne, sem osso,
Só a fusão da ideia em grosso
De que tudo em ti é meu terreiro,

É meu terreno, meu campo vasto
Sem fim à vista, princípio ou meio,
Nem tempo ganho, nem tempo gasto,
Somente um corpo por onde repasto
Sem ter noção de onde me veio.

Como sombras na parede deslizámos,
Cientes que nem físico táctil oferecemos
Neste baile de corpos que apagámos
Das mentes, onde apenas encontrámos
Átomos incandescentes, por outros termos,

Faíscas fulgurantes sem trilho algum,
Num caminho desenhado em espasmos
E sobressaltos de prazer comum.
Como se nos despíssemos para sermos um
Só para sermos dois orgasmos.

Bruno Torrão

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Poema Viajantes XIV - Em testamento

Em Testamento

Se é desta que trago o mundo
Em peso nos braços fracos
Que desde sempre sustento,
Tragam-me num só segundo
De todos os pratos os cacos
Unidos em sangue e unguento

Deste mundo que suporto
Nestes fracos e débeis braços.
Tragam vermelhos machados
E rosas púrpuras - que sou morto -
E preencham com eles os espaços
Dos poros no meu corpo dilatados!

Aí acomodem cada pétala desfiada
E c’os espinhos façam uma coroa!
Aleitem-me num lençol de flanela
- para ajudar na digestão da bicharada -
E não! Não me sepultem em Lisboa!
Sou demasiadamente único para caber nela!

Larguem os restos de mim ao ar...
Lancem-me em cinzas no oceano profundo
Para alimentar os peixes que habitam nele,
Ou que me deixem apenas no fundo do mar
Porque é desta que eu quebro o mundo
E passo a viver no centro dele!

Bruno Torrão

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Poema Viajantes XIII - Firmamento

Firmamento

Talvez os mundos parassem
Se ao nascer num momento
O nosso amor, e ficassem,
Entre vozes ao alento,
Somente as nossas, unidas,
De paixão munidas.
E maior que nós o firmamento!

Talvez o sol se ocultasse
Não dando ao tempo andamento,
E nos deixasse neste impasse
Eterno, terno fragmento
Do tempo que construímos,
De segundos que incutimos,
Ao Universo e firmamento!

Talvez a vida tivesse mudado
Se construísse o elemento
Que agora tenho apresentado!
A poesia, meu conhecimento,
Traz a mim a força do mundo
Que eu sou maior que o mundo!
Maior que eu, só firmamento!

Bruno Torrão

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Poema Viajantes XII - Os gomos que somos

Os gomos que somos

Rasgos dos corpos que deixámos caídos
Sobre os confins ínfimos das calçadas
Pendidas nas horas nocturnas, caladas,
Despertam agora em gritos e gemidos.

Não soubemos prender o tempo calado.
Vincámo-nos no silêncio perdido nos olhos
E com ele o descrer crescido nos olhos...
Que também não o víamos já criado!

E assim se apoderou ele do que fomos…
Eu. Tu. Nós. Todos os segundos ao redor
Daquilo que quisemos deixar em maior
Para nos lembrar-mos em quantos gomos

Nos deixámos, afinal, separar.

Bruno Torrão

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Poema Viajantes XI - Pomar

Pomar

Deixámos que nos envelhecesse na pele
A carícia de outras peles perdidas,
Que do tempo ou da memória se repele
E teimamos em manter esquecida

Mesmo a saber que a mesma se finca,
Em marcas no corpo ou na singular atitude,
Nas palavras que proferimos quando se brinca
Com o intuito de esquecer ou que se mude

A forma de olharmos diferente um lugar,
De ouvir de outra maneira uma canção
Ou até de saborear cada maçã dum pomar
Que forçamos a podar no nosso coração.

Bruno Torrão

terça-feira, 16 de junho de 2015

Poema Viajantes X - Senhora do Monte (abraço)

Senhora do Monte (abraço)

Trago no sangue este sal do mar que não é mar. 
Trago na voz este poema de saudade sem ter saudades. 
Se me sento nesta colina e vejo o mar não-mar
Jamais me sinto em mim entre as verdades. 

Se me sento ao abandono neste imponente morro
Não morro sem olhar ao longe a margem da outra margem
Se me não fico, não fixo, fujo e corro
Na senhora do monte inicio e findo-me na viagem. 

Aqui me vejo por dentro e me abraço 
Abandonado entre o céu e solo luminoso
Terminando o caminho por entre o cansaço
Da longa andança que fiz pra ter repouso. 

Bruno Torrão

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Poema Viajantes IX - Ainda (naquela estação)

Ainda (naquela estação)

E foi por entre a névoa quase matutina
Que fizemos por perder juntos
As roupas que, em surdina,
Nos acalmavam os corpos quase juntos.

E aos olhares, ainda discretos,
Demos o prazer sem pudor
De vislumbrar o que, ainda secretos,
Entre nós nos prendia o fulgor.

E por entre as roupas perdidas
Naquela estação em já quase alvoroço,
Nos enlaçámos como almas esquecidas
Em caminho vago, sem destino ou troço.

Bruno Torrão

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Poema Viajantes VIII - Porta de entrada

Parque dos Moinhos de Sant'Ana - Restelo
Porta de entrada

Querias seguir-me p’las margens dum rio
No qual nossos corpos eu consumo
Querias e quero manter-me por um fio
de prumo
E seguimos cansados e mais percorridos
Nos nossos caminhos que dispersam
Pedindo às forças de universos perdidos
Que o teçam!

Agora já sabes o quanto é duro
Correr por estradas sem sentido
Agora já sabes que o medo do escuro
é sabido!
E agora já sabes o quanto eu luto
Nas teias das malhas que não teço
Agora sabes que o que dá fruto
não meço!

E assim nós ficámos à beira do mundo
E assim nós ficamos sem saída
Que a porta de entrada
Que deixámos no fundo
foi perdida!
Que a porta que abrimos
foi esquecida!

Bruno Torrão

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Poema Viajantes VII - Átomos

Átomos

Como se te despisses em alvoroço
Na ideia de te mostrares por inteiro,
Sem pele, sem carne, sem osso,
Só a fusão da ideia em grosso
De que tudo em ti é meu terreiro,

É meu terreno, meu campo vasto
Sem fim à vista, princípio ou meio,
Nem tempo ganho, nem tempo gasto,
Somente um corpo por onde repasto
Sem ter noção de onde me veio.

Como sombras na parede deslizámos,
Cientes que nem físico táctil oferecemos
Neste baile de corpos que apagámos
Das mentes, onde apenas encontrámos
Átomos incandescentes, por outros termos,

Faíscas fulgurantes sem trilho algum,
Num caminho desenhado em espasmos
E sobressaltos de prazer comum.
Como se nos despíssemos para sermos um
Só para sermos dois orgasmos.

Bruno Torrão

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Passatempo Viajantes

Hoje, em forma de comemoração do dia de Portugal, Camões e das Comunidades Portuguesas e por ser o mês de Junho - o mês das Festas da Cidade de Lisboa - o qual o Signo das Letras se faz mergulhar numa viagem pelo livro que se declara uma viagem pela cidade, o Viajantes, o blog decidiu também presentear os seu leitores!

Como é sabido, até ao final do mês, vários poemas vão sendo publicados aqui e simulando a ideia do livro, onde a poesia e a fotografia se unem numa declaração de amores à cidade de Ulisses, alguns poemas terão fotos a acompanhar!

O que perguntamos: És capaz de tornar um poema numa imagem?
O que se ganha? Um exemplar do Viajantes (1ªedição), numerado e autografado!O que se tem de fazer? Ilustrar, por forma de fotografia, qualquer um dos poemas que tenha sido publicado no blog!
O tema, já sabem, será Lisboa como pano de fundo para o poema a que querem dar imagem!

A data limite de recepção dos vossos trabalhos será até 31 de Agosto de 2015 onde, para além da(s) fotografia(s), deverá ser indicado o poema que estão a ilustrar, junto com os vossos dados pessoais (nome, idade e morada para eventual envio do prémio).
O resultado será anunciado a 21 de Setembro de 2015, data em que o Viajantes completará um ano!

O envio da fotos e quaisquer dúvidas sobre o passatempo deverão ser efectuados por e-mail para signodasletras@gmail.com.

Mais novidades poderão surgir! Basta que fiques com atenção!
Agora, soltem esses flash's!

terça-feira, 9 de junho de 2015

Poema Viajantes VI - Inverso

Parque dos Moinhos de Sant'Ana

Inverso

Com o tempo que te espero, que te aguardo,
Sentado à beira deste rio que corre inverso,
Junta-o todo, e num caixão selado,
Escreve-me um poema desfeito em verso

E desfaz-me o corpo em sedução
E seduz-me a alma em perfeição descabida.
Esquece o tempo e faz-me refrão
Numa canção de nós nascida.

Não percas tempo e canta-a sem razão!
Talvez consigas ainda criar mudança
Ao curso que o rio, até então,
Sem fim previsto, não se cansa

De correr contra nós e contra si
E leva as vidas atrás das ondas!
Traz sal do mar e algas para aqui,
Para que nele pelo meio te escondas.

Bruno Torrão

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Poema Viajantes V - Amor de uma só hora (esquecimento)

Amor de uma só hora (esquecimento)

E como se nunca nos houvéssemos cruzado
Rasgamos o caminho – cada um o seu –
Como dois pêndulos num relógio parado
Certeiros de que no tempo nada aconteceu,

Nada permanecerá num passado que houver,
Nem mesmo um tempo perdido que seja.
Recordaremos em branco se o que vier
À memória realmente preveja

A lembrança de algum momento vivido.
Meu amor de uma só hora, esquece!
Tudo do que nada que tenha acontecido
Dever-te-á marcar do que no futuro acontece

E tu, amor que foste de uma hora só,
Não mais te recordarás dessa hora gasta
A amar uma hora que se fez de si pó,
Que até a memória no esquecimento se desgasta.

Bruno Torrão

domingo, 7 de junho de 2015

Poema Viajantes IV - Terapia do Sal

Terapia do Sal

Olha, meu amor, tão grande que é o mar
E tão curto o espaço que entre nós vagueia
Se eu fosse o mar, meu amor sentado na areia,
Sempre quereria que fosses a areia para te beijar

E sempre viria, meu amor, em vagas e marés
Trazer-te à terra em suaves ondulações,
Temperar-te com o meu sal, salgar-te os pés,
Para sentir toda a doçura dos nossos corações

E sempre viria molhar-te o corpo, meu amor,
Para te arrancar esse sorriso resplandecente
Como de quem se ri, com todo o esplendor,
Na praia, feliz, em meados dum dia quente.

E somos nós à tona, amor, puros beijos dados
Por entre a espuma das ondas que nos amarrotam.
Somos a terapia do sal, olhares adocicados,
Sentidos cerrados que dos corpos nos brotam.

Bruno Torrão

sábado, 6 de junho de 2015

Poema Viajantes III - Balada para a partida

Balada para a partida

E desta forma me deixo desfazer
Num baço nevoeiro, denso,
Num longo aceno, num adeus
Que permanece ainda, sem esquecer
Cada toque, o beijo suspenso
E os meus dentes batendo os teus.

A partida é breve e dolente
Lenta e quase corrosiva.
Desfaço o peito de repente
Rasgado com a força depressiva

Que em mim cresce no momento!
Ardo vagarosamente num lume bravo
Consumido por crepitações carmim…
Se não me regresso, ou tento,
E se p’la saudade torno escravo,
Jamais me encontrarei em mim!

Bruno Torrão

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Poema Viajantes II - Tema para um malmequer defolhado

Tema para um malmequer desfolhado

Há sob o céu desta cidade
Um lume brando ainda em chama
Em fumo ocre lança saudade
E no meu corpo tudo se inflama
Dos pés às mãos sou claridade
No peito ardo como quem ama
Trago na vista a imensidade
E o sentimento de quem se engana
Ardo pela vida em liberdade
Que te quer bem
E a mim também.

Somos dois olhos de criança
Sem cor à vista pela manhã
Da transparência que aqui dança
Somos da cor duma romã
Aberta ao sol vermelho-cansa
Unidos numa ideia vã
“Quem une é o tempo e a esperança
“A quem tratámos por irmã”
Somos um malmequer que aqui balança
Que me quer bem
E a ti também.

Bruno Torrão

quinta-feira, 4 de junho de 2015

Viajantes - Vídeo Promocional



Para quem ainda não conhece, este foi o vídeo de promoção para angariação de fundos em crowdfunding para o lançamento do livro, onde são apresentadas todas as razões para que o projecto fosse apoiado!

Surgiu um vídeo super apelativo, até mesmo em termos mais técnicos, e bem recebido entre os críticos da área!
O livro, como sabem, continua à venda no site da Livros de Ontem.


quarta-feira, 3 de junho de 2015

Poema Viajantes I - Proteína

Proteína

Há em cada noite um corvo que morre comigo
Enquanto que com o bico esfarripa
Todo o meu ventre em torno do umbigo
E deglute de modo prazeroso a minha tripa

E em cada noite que passa ele sacia
A fome voraz do meu ventre-proteína
E seguidamente morre indigesto quando o dia
Avança abrupto e corrompe a cortina

E em cada amanhecer choro e lamento
Por alimentar demais o pobre corvo
E até ao cair da noite me atormento
E nessa densa noite me absorvo.

Bruno Torrão

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Durante o mês de Junho vou apresentando alguns poemas presentes no livro Viajantes e, sempre que possível, apresentando algumas novidades que possam vir a surgir sobre o mesmo! Fiquem atentos, pois ainda podemos via a ter um Natal antecipado!

Não esqueçam, ainda, que o livro encontra-se em venda, na segunda edição (aumentada) através do site da editora Livros de Ontem! Basta clicar no link! ;)

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Re(re)entrée

Depois de mais de 2 anos passados, decidi voltar a pegar no Sob o Signo das Letras.

Muito se tem passado desde a última actualização, em 2012, dentro do mundo da minha poesia, que foram desde a participação em colectâneas, em sessões de declamação e, inclusivé, o lançamento de um livro.

Com o passar de todo este tempo tenho-me dedicado a re-organizar os poemas, pelo que trarei algumas novidades em breve!

Por hoje, fiquem com a informação sobre o Viajantes, o livro que editei com outro grande poeta e amigo de longa data, Daniel Costa-Lourenço e que conta com belíssimas imagens da Marta Cruz!

Livros de Ontem ©
Viajantes - Livros de Ontem©
O livro já vai na sua segunda edição (revista e aumentada) e encontra-se disponível para compra no site da editora Livros de Ontem.
É um livro que combina letras e imagens com inspiração na capital de Portugal. Recantos que são redescobertos em cada página e que nos fazem recolher à intimidade que existe entre cada um dos autores com a cidade de Lisboa.

O livro foi um sucesso de vendas, tendo chegado à 2ª edição em menos de dois meses, algo que já se previa graças à adesão ao crowdfunding que tornou o livro fisicamente possível!

Para além disso, a partir de hoje será possível receber novidades do Sob o Signo das Letras através do twitter, basta seguir @signodasletras e começar a ter todas as novidades no momento em que ainda estão fresquinhas, tal como se tem mantido no facebook!